População da Comuna da Canhoca, a 36 quilómetros de Ndalatando, capital do Cuanza Norte, foi incentivada esta segunda-feira 05, a criar a cultura da preservação do meio ambiente, evitando o abate indiscriminado de árvores e animais, a deposição de lixos nos diferentes cursos de água, assim como queimadas anárquicas, inibindo a poluição do ar e dos rios, durante um acto que movimentou a vila comunal.A exortação é do Vice-governador para Área Técnica e Infraestruturas, Mendonça Luís, que falava em representação do Governador Provincial, Pedro Makita Armando Júlia, na cerimónia de celebração do 05 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, que este ano decorre sob o lema: "Todos de Mãos Dadas para Salvar o Nosso Planeta”.Por seu turno, a directora do Gabinete Provincial do Ambiente, Gestão de Resíduos e Serviços Comunitários, Maria de Lourdes, depois de enumerar os males que o mundo hoje enfrenta devido à interacção humana com o meio ambiente, reforçou a necessidade da população preservar o meio, fazendo uso racional dos recursos naturais, para que haja promoção de uma melhor qualidade de vida."A desflorestação para produção de madeira, carvão e mandioca em montanhas, a caça com carácter comercial e a gestão dos resíduos sólidos, que também é outro problema cuja resolução requer a colaboração de todos habitantes da Província, são dos vários problemas que mundo actualmente enfrenta”, _sintetizou_ .Entretanto, Sisto Diogo Bunga, administrador comunal de Canhoca, em nome do titular de Cazengo, Malundo Fausto Congo Catessamo, apresentou o estado actual da Comuna em termos de preservação do meio ambiente, fauna e flora, assim como a situação do desenvolvimento socioeconómico da circunscrição, que no domínio da Educação tem, até ao momento, apenas a 6ª Classe.GCS, CUANZA-NORTE