Um jantar de confraternização, que reflectiu sobre a paz e a reconciliação nacional, juntou neste sábado, 08 de Junho, em Ndalatando, distintas personalidades da sociedade civil, autoridades tradicionais, lideres religiosos e empresários do Cuanza Norte, visando reforçar a mensagem apelativa sobre a necessidade da contínua sensibilização da sociedade para o resgate dosvalores morais em Angola.O evento de iniciativa do Gabinete para a Cidadania e Sociedade Civil do Comité Central do MPLA contou com a presença do governador provincial do Cuanza Norte, João Diogo Gaspar, que aproveitou a oportunidade para destacar a importância do surgimento da paz no país e para a vida dos angolanos, aos quais apelou que cultivem diariamente o espirito do perdão, amor e tolerância nas suas relações com o próximo.Segundo o governante, a paz, que deve ser preservada por todos, propiciou a livre circulação de pessoas e bens e permitiu a reconstrução do país, lançando as bases para o processo de desenvolvimento de Angola, rumo a prosperidade e bem-estar do seu povo.Quem também foi convidado a se pronunciar ao propósito é o secretário-geral da referida formação política que suporta o governo, Paulo Pombolo, que, na ocasião, exortou aos participantes a olharem para a preservação dos bens públicos como tarefa fundamental no processo da consolidação da paz.Pois, como disse, a destruição propositada destes bens, que tanto dinheiro custam ao Estado, atrasam a marcha para o desenvolvimento do País e ameaçam a Paz que tanto suor e sangue custou aos angolanos.Neste sentido, Paulo Pombolo, advoga o reforço da unidade dos angolanos na promoção da paz, para a contínua construção e reconstrução do País, chamando a atenção para necessidade de uma reflexão profunda sobre o fenómeno da vandalização dos bens públicos.Face ao que se tem visto, o responsável sublinha ser imperioso o redobrar do engajamento das igrejas, as autoridades tradicionais, líderes de associações profissionais, cívicas e estudantis, em fim, de toda a sociedade civil na educação da população, sobretudo os jovens, para que estes compreendam melhor o alcance das consequências de tais actos, ao destruírem escolas, hospitais, linhas de electridades, sistemas de água potável e até asfaltos, entre outros equipamentos sociais."Temos de combater estas praticas, estejamos todos unidos e engajados na tarefa da moralização dos angolanos, promoção da paz e da unidade nacional”, exortou.E os participantes ao evento saudaram a iniciativa, a julgar pelo seu contributo para a harmonia social.Cuanza Norte, Juntos de Mãos Dadas!
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Sociedade Civil Chamada A Trabalhar Mais Pelo Resgate Dos Valores Morais E Preservação Dos Bens Públicos